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Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 31(3): e31030149, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520568

RESUMO

Resumo Introdução A Sífilis Congênita (SC) permanece como desafio e a sua ocorrência evidencia fragilidades nos serviços de saúde. Objetivo Analisar a associação da taxa de incidência de Sífilis Congênita com as variáveis maternas, atenção ao pré-natal, indicadores sociodemográficos e de cobertura dos serviços de saúde, segundo análise espacial em uma região do nordeste brasileiro. Método Estudo ecológico misto analítico, cuja população foi composta por todos os casos de SC da região de saúde de 2010 a 2017, totalizando 522 casos. Resultados Na distribuição espacial da taxa de incidência de Sífilis Congênita, dois municípios apresentaram as maiores taxas, o Índice Global de Moran obteve associação espacial positiva e foram construídos os mapas Lisa e Moran. O coeficiente espacial autorregressivo foi significativo, bem como as variáveis "Taxa de analfabetismo em maiores de 15 anos", "Diagnóstico de sífilis materna durante o pré-natal", "Esquema de tratamento não realizado" e "Média anual da cobertura populacional estimada da ESF". Conclusão As informações evidenciadas são pertinentes ao planejamento e monitoramento da transmissão vertical da sífilis, com direcionamento de recursos a áreas mais vulneráveis visando melhorar o quadro epidemiológico da Sífilis Congênita.


Abstract Background Congenital syphilis (CS) remains a challenge and its occurrence exposes flaws in Brazilian health services. Objective analyze the association between CS incidence and maternal variables, prenatal care, sociodemographic variables and health service coverage indicators, employing spatial analysis, in a region of the Brazilian Northeast. Method Analytical mixed ecological study, with a population composed of all CS cases in the health region between 2010 to 2017, totaling 522 cases. Results Two towns presented the highest incidence rates for CS spatial distribution. Global Moran's I presented a positive spatial association and the Moran and Lisa maps were plotted. The autoregressive spatial coefficient was statistically significant, as well as the variables "Illiteracy rate > 15 years old", "Diagnosis of maternal syphilis during prenatal", "treatment plan not completed" and "Annual average for estimated population coverage of ESF". Conclusion The information presented is relevant for planning and undertaking monitoring of vertical syphilis transmission, targeting resources for more vulnerable areas, and aiming to improve epidemiological outcomes for CS.

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